sexta-feira, 22 de junho de 2012

Esse é o teu problema, levas a vida a seguir modelos, andas a procura de uma coisa que não existe!
Um dia paras de procurar o que não existe, e percebes  que viveste a tua vida toda enganado, na existência de um ser que queria o teu bem, a tua felicidade, que traça programas para ti sem sequer te preguntar se estas disposto, chamam a isto amor?
Existem pessoas que se cruzam circunstancialmente na vida, que namoram, que a se casam, que tem uma vida, tem filhos, uma família. Mas se perguntares  uns anos depois se ainda se amam, se ainda cuidam um do outro? Vais ouvir um milhão de queixas, de insultos, de magoas mas no fim, vais ouvir " ele é o homem da minha vida, amei-o em vida e agora que morreu ainda o amo mais! Tenho umas saudades intermináveis dele".
E isto não vem em nenhum livro, não se aprende...
Podes tentar imitar os casamentos antigos mas provavelmente vais enfrentar um divórcio, e sabes porque?
Porque és um ser livre, nunca iras entender porque tens de estar agarrado a uma relação que te traz infelicidade, porque tens de sujeitar os teus filhos a  discussões constantes. E muito sinceramente não tens de os sujeitar a nada disso, assim como não tens de por a tua felicidade escondida e troca-la por a dos teus filhos? Nunca ninguém te pediu isso, nunca ninguém te pediu a tua infelicidade na troca da nossa felicidade. Isso não seria correto.
A diferença de o antes e do agora, é que antes o casamento era para a vida, podia existir violencia, tristeza, magoa mas tinha de se aguentar porque era para vida.
Hoje existem pessoas como tu, que tentam, que amam, que não conseguem, que vão embora.
Que recomeçam uma vida do zero, pois o casamento estragou tudo o que tinham. E o melhor de tudo é olhar hoje para ti, e saber que não vais chorar, que não me vais dizer que perdes-te tudo.
Hoje olho para ti, e é como se tivesses (re)nascido, e acredita que me sinto feliz!
Ainda bem, que conseguiste sair de um casamento que te fazia mal, e estas numa relação sem grandes democracias, e estas feliz.

Conseguiste, ser outro ser!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Nem sei que te diga... Gosto de ti, mas as vezes é tudo tão complicado, que até parece que era melhor não gostar tanto. Entendes onde quero chegar?
Gosto mesmo muito de estar contigo, gosto mesmo muito de ti, mas tenho medo de me magoar, de não me veres do mesmo modo que eu te estou a começar a ver. Tu estas a tornar-te mesmo especial para mim e eu sou mesmo especial para ti?
Porque afinal eu estou a deixar as cenas irem, sem me preocupar. Mas não devo mesmo preocupar me?

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Sei que o meu coração não pode morar no teu...
Ainda assim, tu tens um lugar tão especial não meu..
Se a distancia que separa os nosso corações e os nossos olhos fosse um pouco menor, talvez tivesse sido diferente. Ainda assim quero agradecer-te tudo o que tivemos e temos.
Tu serás sempre uma grande amiga, apesar de tudo.
Gosto muito de ti Catarina
Tenho o meu coração repartido. Tenho o meu orgulho ferido mas nem assim eu tenho vontade de te largar, de me refugiar.
Não sei se é amor, ou teimosia?

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Disse " para sempre vou te amar ".
Não esta correcto, não te vou amar sempre mas vou sempre gostar um pouco de ti.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Temos este grande problema. Gostamos com todo o valor da palavra gostar, mas não ama-mos com a mesma intensidade que gostamos?
Sera que és tu que não suportas a minha intensidade, ou eu que não sei viver com a tua densidade?